Amigos,
Estamos praticamente em Novembro...para mim parece que passou pouco tempo, pouco tem dado pra fazer...as aulas, teêm corrido, devagar...mas pelo menos eu acho que bem...
Entretanto, como vos tenho massacrado muito, está na hora das visitas de estudo. Já sabem que elas vão acontecer na próxima semana, por isso, façam o favor de motivar para ir...penso que vão gostar...e ajuda a motivar a aprender melhor!
Temos de procurar levar tudo o que seja bom pra guardar esses momentos...eu por mim, vou "cravar" uma camara de filmar!
Tudo a levar maquinas para tirar "bué" fotos para depois partilhar com o professor! Não esquecer, visiat do 2º ciclo: Oceanário e do 3º Ciclo Planetário - dia 3 e 5 de Novembro Respectivamente!
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
É preciso muita coragem!...
Achei um filme interessante, que nos mostra os conflitos raciais no seu extremo. Achei que é preciso muita coragem para fazer o que Paiul Rusesabagina fez, salvando a vida de mais de 1200 pessoas.
Isto prova que ainda existe gente boa no nosso mundo!(...)
Pelas opiniões que estes alunos manifestam, recomendamos este filme, não só para despertar, embora que de uma forma bem intensa, para a importância dos direitos humanos, bem como a sua implementação!
Isto prova que ainda existe gente boa no nosso mundo!(...)
Pelas opiniões que estes alunos manifestam, recomendamos este filme, não só para despertar, embora que de uma forma bem intensa, para a importância dos direitos humanos, bem como a sua implementação!
Violento, mas Moral...
(...) o filme Hotel Ruanda, é um filme violento mas com alguma moral. Violento porque há muitas mortes (...) Mataram mais de um milhão de pessoas até que esets também se revoltaram e acabaram por ganhar uma guerra que durou mais de 100 dias. Paul Rusesabagina, (...) abrigou e salvou mais de 1200 pessoas tutsi e hutu. Este homem, foi Humano, ao ter este gesto porque mesmo sendo hutu, lutou para proteger as pessoas.
Por outro lado, o filme tem muita moral, por causa do Pual, da sua familia, da Madame Archer, trabalhadora da cruz vermelha, do general da ONU, que foram corajosos o suficiente para salvar...(...).
Esta é, mais uma opinião...em defesa dos direitos humanos, tão violentamente desrespeitados.
Por outro lado, o filme tem muita moral, por causa do Pual, da sua familia, da Madame Archer, trabalhadora da cruz vermelha, do general da ONU, que foram corajosos o suficiente para salvar...(...).
Esta é, mais uma opinião...em defesa dos direitos humanos, tão violentamente desrespeitados.
domingo, 10 de outubro de 2010
Ser Verdadeiramente Humano...
Em tempos de crise, perdemos mais tempo a falar da aprovação do orçamento de Estado, e de dinheiro, do que realmente nas pessoas. Infelizmente "perdemos" pouco tempo a falar das Pessoas. Assim, não pra remar conra a maré, mas simplesmente para sensibilizar para o que é verdadeiramente importante, estou a explorar com os alunos de EMRC do ensino secundário, os valores e direitos humanos. Como tal, passei-lhes um filme, que os pretendia despertar para a temática que vamos explorar e achei que era importante partilhar convosco, aquilo que eles sentem...e sentiram...
Eis uma dessas opiniões:
Algo tão cruel, tão doloroso, tão impensável …
Em 1994, Paul Rusessabagina, director de um hotel, depara-se com uma situação deplorável na região onde reside. Os rebeldes hutus entram em confronto com os “insectos”, os tutsis. A etnia foi um dos principais pontos de iniciação deste considerado genocídio. Paul resguardou mais de 1200 tutsis no hotel que dirigia ( Milles collines ), davas-lhe comida, bebida, conforto, tratava-os como verdadeiros HUMANOS, durante aquela época inacreditável na história humana.
A ONU, foi a única força de paz a interferir, graças a ela existiu um fim risonho para alguns seres humanos. Paul contactou imensas vezes com o resto do mundo, imagens e depoimentos cruéis enchiam o ecrã da televisão, apesar de ninguém interferir com algum tipo de ajuda.
O hotel mille collines depressa se torna um local protegido, relativamente á sua clientela e reconhecimento a nível internacional. Quando se dá o conflito, é um imenso desespero, cada um luta pela sua própria sobrevivência, incluindo a família de Paul Rusessabagina.
Depois do visionamento deste incrível filme, dei comigo a pensar: - Como é possível este tipo de pensamento existir abundantemente na cabeça de um ser humano? Porque é que o homem não se aceita tal como é? Como é possível ninguém ter intervido? Deixar pessoas sozinhas, frágeis, tudo por causa de uma raça? Custa-me pensar em tal barbaridade. Deixar imensas pessoas a falecer, a lidar com a perda de alguém querido, a morrer á fome e á sede ou ser brutalmente assassinada, isto não é de pessoas humanas … Neste filme a vida humana é retratada como um verdadeiro brinquedo, manipula-se, destrói-se e abandona-se, é como não existisse cidadania, sentimentos, coração. Todo o resto do mundo passou impugne a este genocídio, o homem fechou os olhos, refugiou-se na ignorância e foi incapaz de ser humano. Custará muito enviar forças, ajudar a salvar várias vidas? Não, não custa. O orgulho fala mais alto, a reputação e a grandiosidade, ninguém era capaz de ajudar pessoas “ pretas”, pobres, era quase como “ não fizessem falta na humanidade”. Bastava alguém tomar iniciativa, é certo que depois de uma pessoa iriam aderir muitas mais … ai poderiam sentir-se bem consigo mesmas, realizadas e pelo pouco que tivessem feito, tinham sido humanos. O amor, o carinho, a paz, caiu no desuso, apenas se via violência no coração daqueles “ seres humanos” . Este filme foi de tal forma marcante, que é extremamente complicado descrever tudo o que senti ao vê-lo, provocou-me revolta, dor …
Por vezes, ouvimos tanto dizer: “ o ser humano é perfeito” de perfeito ele não tem nada, e isto reflecte-se na maneira como age perante a sociedade, é deplorável.
No meio de tanta crueldade por parte do resto do mundo há alguém que se destaca, que luta com todas as suas forças, que é um verdadeiro homem, PAUL. Paul Rusessabagina merece ser enaltecido e recordado para sempre nos corações da humanidade como um verdadeiro HUMANO, único e que agiu de maneira perfeita!
As nossas mãos são capazes de tudo, temos de usá-las para uma luta a favor da VIDA!
Eis uma dessas opiniões:
Algo tão cruel, tão doloroso, tão impensável …
Em 1994, Paul Rusessabagina, director de um hotel, depara-se com uma situação deplorável na região onde reside. Os rebeldes hutus entram em confronto com os “insectos”, os tutsis. A etnia foi um dos principais pontos de iniciação deste considerado genocídio. Paul resguardou mais de 1200 tutsis no hotel que dirigia ( Milles collines ), davas-lhe comida, bebida, conforto, tratava-os como verdadeiros HUMANOS, durante aquela época inacreditável na história humana.
A ONU, foi a única força de paz a interferir, graças a ela existiu um fim risonho para alguns seres humanos. Paul contactou imensas vezes com o resto do mundo, imagens e depoimentos cruéis enchiam o ecrã da televisão, apesar de ninguém interferir com algum tipo de ajuda.
O hotel mille collines depressa se torna um local protegido, relativamente á sua clientela e reconhecimento a nível internacional. Quando se dá o conflito, é um imenso desespero, cada um luta pela sua própria sobrevivência, incluindo a família de Paul Rusessabagina.
Depois do visionamento deste incrível filme, dei comigo a pensar: - Como é possível este tipo de pensamento existir abundantemente na cabeça de um ser humano? Porque é que o homem não se aceita tal como é? Como é possível ninguém ter intervido? Deixar pessoas sozinhas, frágeis, tudo por causa de uma raça? Custa-me pensar em tal barbaridade. Deixar imensas pessoas a falecer, a lidar com a perda de alguém querido, a morrer á fome e á sede ou ser brutalmente assassinada, isto não é de pessoas humanas … Neste filme a vida humana é retratada como um verdadeiro brinquedo, manipula-se, destrói-se e abandona-se, é como não existisse cidadania, sentimentos, coração. Todo o resto do mundo passou impugne a este genocídio, o homem fechou os olhos, refugiou-se na ignorância e foi incapaz de ser humano. Custará muito enviar forças, ajudar a salvar várias vidas? Não, não custa. O orgulho fala mais alto, a reputação e a grandiosidade, ninguém era capaz de ajudar pessoas “ pretas”, pobres, era quase como “ não fizessem falta na humanidade”. Bastava alguém tomar iniciativa, é certo que depois de uma pessoa iriam aderir muitas mais … ai poderiam sentir-se bem consigo mesmas, realizadas e pelo pouco que tivessem feito, tinham sido humanos. O amor, o carinho, a paz, caiu no desuso, apenas se via violência no coração daqueles “ seres humanos” . Este filme foi de tal forma marcante, que é extremamente complicado descrever tudo o que senti ao vê-lo, provocou-me revolta, dor …
Por vezes, ouvimos tanto dizer: “ o ser humano é perfeito” de perfeito ele não tem nada, e isto reflecte-se na maneira como age perante a sociedade, é deplorável.
No meio de tanta crueldade por parte do resto do mundo há alguém que se destaca, que luta com todas as suas forças, que é um verdadeiro homem, PAUL. Paul Rusessabagina merece ser enaltecido e recordado para sempre nos corações da humanidade como um verdadeiro HUMANO, único e que agiu de maneira perfeita!
As nossas mãos são capazes de tudo, temos de usá-las para uma luta a favor da VIDA!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
100 anos...
Um século é sinal de tanta coisa nese mundo em que vivemos, que talvez nem tenhamos consciência, de tudo o que possa ser importante, para que se relevante celebrar 100 anos.
Na verdade, como mais ou menos sentimos nas nossas familias, os tempos são dificeis. Os pais fazem 30 por 1 linha para conseguirem dar-nos o essencial, para que não nos falte aquilo que é preciso, para sermos pessoas melhores. Nem todos temos esse beneficio, tal como esta república em que vivemos que nem sempre nos trata todos por igual, de acrodo com a constituição que nos rege. Uns são mais iguais que outros. Mas a vida não é uma linha recta.
Tal como prova a nossa história e o estado da cultura geral que todos temos. Oh rapaziada, quem é que me sabe dizer, o básico sobre este dia 5 de Outubro? Se toda a gente devia saber e não sabe quem foi o primeiro rei de Portugal, será que não deveriamos saber também quem foi o primeiro presidente da república? Pois não...podemos aprender ou simplesmente sacar a informação da net, mas essa mesma informação não faz parte de nós, do nosso sentido de ser português, não faz parte parte daqueilo que todos deveriamos saber como portugueses que somos. Na verdade, sabemos mais sobre jogos da net e de playstion, do que propriamente de contas de matemática, ou poemas de Camões.
Felizmente nem todos somos assim, e a prova foi o caminho que o país conseguiu percorrer, conseguiu subir e desenvolver. Há muito a fazer, apesar das contrariedades e das crises que vieram, que estão e que se avizinham.
Por isso, mesmo tendo ficado na cama (e por mim falo), não será má ideia, vir à net e descobrir melhor quem foram estes tipos que inventaram este regime chamado democracia e que o instauraram através de uma coisa chamada República.
Pa terminar, acho q fica bem deixar-vos o mais basico sobre este dia que passou:
Na verdade, como mais ou menos sentimos nas nossas familias, os tempos são dificeis. Os pais fazem 30 por 1 linha para conseguirem dar-nos o essencial, para que não nos falte aquilo que é preciso, para sermos pessoas melhores. Nem todos temos esse beneficio, tal como esta república em que vivemos que nem sempre nos trata todos por igual, de acrodo com a constituição que nos rege. Uns são mais iguais que outros. Mas a vida não é uma linha recta.
Tal como prova a nossa história e o estado da cultura geral que todos temos. Oh rapaziada, quem é que me sabe dizer, o básico sobre este dia 5 de Outubro? Se toda a gente devia saber e não sabe quem foi o primeiro rei de Portugal, será que não deveriamos saber também quem foi o primeiro presidente da república? Pois não...podemos aprender ou simplesmente sacar a informação da net, mas essa mesma informação não faz parte de nós, do nosso sentido de ser português, não faz parte parte daqueilo que todos deveriamos saber como portugueses que somos. Na verdade, sabemos mais sobre jogos da net e de playstion, do que propriamente de contas de matemática, ou poemas de Camões.
Felizmente nem todos somos assim, e a prova foi o caminho que o país conseguiu percorrer, conseguiu subir e desenvolver. Há muito a fazer, apesar das contrariedades e das crises que vieram, que estão e que se avizinham.
Por isso, mesmo tendo ficado na cama (e por mim falo), não será má ideia, vir à net e descobrir melhor quem foram estes tipos que inventaram este regime chamado democracia e que o instauraram através de uma coisa chamada República.
Pa terminar, acho q fica bem deixar-vos o mais basico sobre este dia que passou:
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