A escassas semanas, do final deste ano lectivo, não posso eu mesmo deixar de sentir algumas dessas mesmas incertezas.
Talvez fruto de um crise sem par ou sem fim, sem essa luz ao fundo do tunél de que tanto, todos precisamos, vejo-me a mim, numa encruzilhada.
Nestes momentos, temos a tendência para pensdar no que poderiamos ou não ter feito, o que podemos melhorar, e o que realmente somos e o que queremos, enfim, embrenhamo-nos num mundo de suposições e hipoteses tantas vezes sem fim. parece um revivalismo da adolescência, em certa parte, porque alguns de nós teimamos ou em não crescer, ou em não envelhecer.
sabem tão bem como eu, que o verão é mesmo para estas coisas...para reflectirmos, para repensar como seremos para a próxima fase!
Talvez sintamos todos isto, de uma forma diferente claro, mas sintamos que estamos numa fase de incerteza...seja pelo estado da escola (e falo no sentido mais lato, mais geral, da escola como instituição) ou pelo "estado do Estado, ou pelo simples estado de coisas.
Fala-se tanto em oportunidades e a falta das mesmas, e o recurso às mesmas...dizemos tantas vezes: "gostava de poder fazer isto ou aquilo, gostava de chegar aqui ou ali, tenho de me esforçar por ganhar isto ou aquilo!"
Na verdade, o segredo, dizem-nos sempre está dentro de nós, a saída somos nós mesmos...e é verdade, pois a força que recebemos com a nossa formação, quando a conseguimos ter de uma forma completa, ou menos completa, dá-nos os instrumentos necessários para que possamos prosseguir com os nosso objectivos e metas.
Com melhor ou pior educação, as coisas estão ao nosso alcance e desde que possamos fazer o que está ao nosso alcance, seremos, talvez reconhecidos pelas nossas capacidades, mesmo que o que não está sobre o nosso controlo seja inferior ao que realmente conseguimos atingir.
Por isso, as incertezas brotam ao de cima, neste momento...resta reflectir o mais e o melhor possível para que possamos tomar as melhores decisões para o melhores rumos, os nossos rumos, e não os rumos dos outros!
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